Você pode não gostar disso, mas o consumidor NUNCA ERRA!

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Você pode não gostar disso, mas o consumidor NUNCA ERRA!

É um fato que hoje há mais produtos e serviços disponíveis em qualquer comércio físico ou digital, do que em algum momento houve em toda a nossa história. E isso nos leva a uma zona de possibilidades que estimula empreendedores a tentar novas maneiras de criar negócios que nunca teriam sido pensados em outras situações.

Com esse mundo hiperestimulado de tecnologias e inovações, é fácil perder a perspectiva e criar sua própria noção de realidade, esquecendo completamente o elemento básico de qualquer negócio: o consumidor.

Acreditar em uma ideia e lutar por ela, mesmo contra todas as possibilidades é a descrição básica do que significa ser um empreendedor e trabalhar com foco em inovação, mas existe uma tênue linha que separa os negócios realmente disruptores e a simples fantasia de algo que é fadado a morrer por não ser uma boa ideia de produto.

Nessa categoria é importante o empreendedor evitar a tentação de acreditar demais em suas ideias e não ouvir os usuários e consumidores, ignorar os sinais de que precisa alterar seus rumos.

A verdade é que tais sinais vão ser ignorados inúmeras vezes, pelas mais diversas razões e com o tempo o aprendizado tirado dos erros se tornaram subsídios do acerto, mas em nenhum momento considere que os consumidores estão errados em não consumir seu produto.

Esse é o erro maior, aquele que separa empreendimentos que crescem dos que são esquecidos. O consumidor acerta, errado está o seu produto, o seu plano de marketing e a maneira que oferece algo ao mercado, mas o consumidor em si, ele está sempre certo.

Quanto mais cedo empreendedores e departamentos de marketing entendem isso, planos de negócios e projetos melhores irão dar luz a produtos que atendem as necessidades não só de alguns poucos, mas de todos os potenciais consumidores.

Tome isso como regra e dogma, e verá seu produto dar certo (ou ser abortado antes que se torne um erro), e com certeza, sua empresa e negócios serão melhor sucedidos, do que outros que adotaram o discurso de que “o consumidor não sabe o que quer”.

Ele sempre sabe o que quer!